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  • Foto do escritorErica Gasparetto Martinovski

Inovação e solução | Plano de Guerra | Dia 4

Atualizado: 22 de set. de 2023



Mais que pensar a inovação como um processo de " fazer algo novo", podemos pensar em "fazer algo como não era feito antes". Não inventamos uma nova roda, mas as vezes ela será adaptada para um uso com mais funcionalidade. Talvez uma boa estratégia seja abraçar a mentalidade de manter o foco no alvo da inovação: que problema eu preciso solucionar e de que outras formas posso fazer? "


Ao buscar soluções mantenho foco em reduzir carga cognitiva para o cliente aderir à solução? Proponho algo que possa ser ter seu tempo de desenvolvimento reduzido? Respeito curvas baixas de aprendizagem para que o cliente possa aderir a nova proposta sem um colapso e desgaste neural para realizar suas tarefas?


Bem, perceba: manter foco nesses questionamentos (e em suas respostas) ajuda a manter um processo de inovação viável e assertivo. Garantindo mais chances dessas mudança implementada trazer de fato maiores benefícios com menor gasto de energia. E deveríamos levar essa mentalidade para tudo na vida, não? (sempre lembro dos ensinamentos no kung fu e outras artes orientais onde identificamos a força e movimento que o oponente está aplicando em nossa direção e aproveitamos essa mesma força para devolver o golpe. Procure também sobre Aikidô).


Lembro ainda que em meu caminho desde a fono até atuar como expert diferenciada preparando altas lideranças empresariais e políticas, meu diferencial sempre é conseguir entregar muita transformação em um tempo bem sintético. E basicamente isso se dá porque aproveitei todos os conhecimentos profundos de neuroaprendizagem para melhorar a organização de informações e possibilitar falas mais concisas e estruturadas com melhor fluência, tudo mais rapidamente. Porque a fala é apenas resultado dos processos que acontecem no sistema neural. Não faz sentido usar 100 técnicas de fala se o cérebro não está processando do jeito certo.


Aqui reforço que na estruturação da comunicação, essa tríade 1. definir problema 2. aplicar processos 3. propor soluções baseadas nos resultados dos processos e que resolvam o problema, é muito parecido com a estrutura base para organizar fluxos de informações que vão se tornar fala pública: 1. ponto de partida 2. fluxo de informações 3. ponto de chegada. Em outro texto conto mais sobre eles.


Sigo conectando insights nas mentorias. Excelente.


 

Estou finalizando uma pós em UX agora, integrando aprendizados com a pós em Negociação e senti que fazer as mentorias do Plano de Guerra do MBA em UX seria a cereja do bolo para estimular ainda mais o meu próprio processo de aprendizagem. Além de exercício sobre encontrar conexões e traduzir o Design, cada vez mais, dentro das áreas multidisciplinares que atuo.


Abro aqui para vocês meu próprio processo de aprendizagem. Notas, esquemas, insights que juntam conhecimentos de muitos lugares que trago. Busco uma conexão e outra e outra. Junto pontos e fios. Organizo fluxos. Sintetizo. Conecto percepções e busco organizar isso como uma jornada, ou um esquema, ou um passo a passo que possa ser lembrado e repetido. Para que possa ser replicado, quiçá se tornar modo de agir e novo hábito. E que possa me levar para um alvo definido.


Acompanhe a jornada! Serão 50 mentorias. 50 insights por aqui.


Sou a Erica Gasparetto Martinovski. Fonoaudióloga expert em Neurocomunicação e Comportamentos, atuando em análise e melhoria de processos de comunicação de lideranças e negócios. Trazendo o design para tornar essa jornada mais tangível e estratégica.


Inspiração do texto: Plano de Guerra/Mentoria em UX - Dia 4 - Karina Tronkos


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