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  • Foto do escritorErica Gasparetto Martinovski

Marca pessoal e venda | Plano de Guerra | Dia 3

Atualizado: 22 de set. de 2023



Quando pensamos em marca, nem sempre lembramos que construir um caminho profissional é como construir uma marca. Vamos sendo definidos e redefinidos pelas experiências, expertises, relações e meio nos quais circulamos e nos posicionamos. Acabamos por escolher como vamos nos mostrando para o mundo (mesmo quando a escolha é não mostrar) e isso vai definindo nossa marca, gerando um referencial que outras pessoas constroem a nosso respeito.


Se pudermos lidar mais rapidamente com essa ideia, mais rápido assumiremos que estamos o tempo todo nos vendendo. E isso não deveria ser algo ruim, inseguro ou inexistente. É bem básico: só vão saber a nosso respeito o que contarmos. Mais ainda: vão gravar algo sobre nós de acordo com a forma que contarmos a história.


A chave aqui é contar histórias para que quem nos ouça possa se sentir participando, envolvido ou sentindo junto. E mostrar valor, impacto, soluções que possa trazer como melhoria, economia e qualificação. Conseguir traduzir valores intangíveis como a economia de tempo ou a construção de qualidade de vida em percepções concretas de ganhos, ou apenas conseguir pautar as soluções que posso entregar com impacto em economia financeira, por exemplo.


Lembrando sempre que minha marca no mundo profissional inicia muito antes da primeira experiência profissional (e aqui fica a reflexão e dica da Avaliadora Comportamental aqui que vos escreve): nossas habilidades comportamentais e de relacionamentos são construídas desde a gestação (amo esse assunto! Querem mais dele? Comenta pra mim). Nosso sistema neural vai amadurecendo e entendendo como codificar o que percebemos e como nos relacionamos com o mundo. Conforme crescemos, de acordo com as necessidades de nossas vidas, acabamos por desenvolver melhor uma ou outra habilidade.


Exemplo: se tivemos uma pessoa de nossa família que necessitava uma comunicação mais cuidadosa para conseguirmos dialogar, acabamos por ficar naturalmente mais treinados em buscar novas formas de apresentar argumentos. Essa é a mentalidade que podemos utilizar. Olhar para os fatos de nossa vida, buscando identificar e nomear habilidades que podemos ter aprendido ali. Usar isso a nosso favor e melhor o que temos de melhor potencial.


Esse assunto rende muito debates. Deixa seu comentário sobre isso pra mim e trago outros pontos de vista mais adiante.

PS: fiz apenas um recorte de uns 25% dessa mentoria. Tem muitos mais insights! aos poucos vou colocando mais e mais em prática e agregando para meus clientes da Análise 360º e do SOS Talks.


 

Estou finalizando uma pós em UX agora, integrando aprendizados com a pós em Negociação e senti que fazer as mentorias do Plano de Guerra do MBA em UX seria a cereja do bolo para estimular ainda mais o meu próprio processo de aprendizagem. Além de exercício sobre encontrar conexões e traduzir o Design, cada vez mais, dentro das áreas multidisciplinares que atuo.


Abro aqui para vocês meu próprio processo de aprendizagem. Notas, esquemas, insights que juntam conhecimentos de muitos lugares que trago. Busco uma conexão e outra e outra. Junto pontos e fios. Organizo fluxos. Sintetizo. Conecto percepções e busco organizar isso como uma jornada, ou um esquema, ou um passo a passo que possa ser lembrado e repetido. Para que possa ser replicado, quiçá se tornar modo de agir e novo hábito. E que possa me levar para um alvo definido.


Acompanhe a jornada! Serão 50 mentorias. 50 insights por aqui.


Sou a Erica Gasparetto Martinovski. Fonoaudióloga expert em Neurocomunicação e Comportamentos, atuando em análise e melhoria de processos de comunicação de lideranças e negócios. Trazendo o design para tornar essa jornada mais tangível e estratégica.


Inspiração do texto: Plano de Guerra/Mentoria em UX - Dia 3 - Cleudson Assis


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